quarta-feira, 21 de abril de 2010

Cápitulo 2 - Princesa da lua [TERMINADO]

Um suave canto que era possivel de se ouvir das colinas aonde os moradores camponeses estavam a trabalhar,eram maravilhosa a voz que soava por todo o campo,naquela noite todos estavam em colheita,ouvindo aquela maravilhosa voz ficavam calmos e serenos.
- Quem terá essa linda voz?
- Tão linda que me faz repousar.
A voz vinha do castelo aonde por sua volta existiam rosas grandes e bem vermelhas,por mais um pouco de campo como se estivesse a proteger uma grande massa de arbustos espinhosos e um silêncio que começara a ser quebrado por ela cantando e fazendo com que todos a ouvissem,saindo de suas casas,prontos a sentar-se e apreciassem sua voz.
Logo sem não mais demora,uma jovem com um lenço negro sobre a boca e amarada nas mãos aparecia a janela do grande castelo,castelo grande,castelo pequeno era uma grande torre,todos estavam perdidos por ela,então ficava a olhar todos eles daquela forma tão frágil e calma ela prostandosse à janela jogava- se. Todos espantados com sua atitude ficavam a olhar seu corpo caindo sobre o roseiral que a esperava como um noivo pronto a abraçar sua amada.
Então uma grande clarão erradiava do meio do roseiral,todos muito assustados ficavam perdidos no medo e curiosos por nunca tirevem visto algo como aquilo antes, então o chefe da aldeia gritava aos moradores.
- Todas as mulheres e crianças para dentro. Os homens vem comigo!
Então olhando suas tochas em oleio de baleia iam na direção da torre vendo os arbustos tão elevados com suas espadas seguiam a cortar-los,então vendo a linda mulher deitada ao chão com marcas fundas no pescoço ficavam perplexos como ela sobreviveu aquela altura,chegando mais perto o chefe da aldeia a examina e a segurando em seus braços a carrega para longe da torre então ela acorda. Ele ficava maravilhado com os olhos dela,lindos escuros,seu cabelo negro e cheiroso o deixava perdido,então ela leva suas mãos até a nuca dele e o mordendo ali ia sugando o nectar da vida,seus olhos deixavam o brilho da lua e ascendendo num amarelo,os homens com medo de alguma força sobrenatural saiam correndo procurando se esconder todos batendo a porta de suas casas. Enquanto que ela caminhava em direção a aldeia.
- Abram.
O homem gritava no desespero temendo por sua vida.
- Me ajude.
Então ela sorrindo ja estava a suas costas,dando leves beijos seguidos e toques no abdomen do rapaz,ele tremendo e gelado ,suando no temor perdia-se então se entregando aos encantos dela. Sem não mais demorar ela dá inicio ao massacre que iria começar naquele momento.
Não tendo pena e piedade foi assim destroçando todo homem que se colocava a sua frente,então uma grande explosão faz com que ela mudasse seu objetivo e correndo em grande velocidade indo em direção aquele grande clarão,passava a mão sobre os lábios sujos e escuros,parando a frente do local não entendia oquê seria aquilo. Então saltava contra a luz e não vendo nada arquiava as unhas gritando e fazendo uso de toda sua fúria,todos na aldeia ficavam assustados e iniciavam uma mudança das terras,ouvindo os gritos dela todos fechavam os ouvidos e caiam no chão de tão estrondoso que eram seus gritos.
As mulheres estavam aos poucos se acostumando aos gritos até que não ouviam mais nada,porém as crianças e os homens continuavam caidos no chão,logo todos entram em carruagens e celavam os cavalos,então saindo daquele local. Ela ainda se mantinha olhando sem entender tal luz que era de oferecer tanto irá à ela,logo um rapaz vestido com um casado azul ia se criando como por ilusão, ela sorria e passava as mãos sobre seu pescoço arranhando e gemendo pois estava sedenta pelo sangue do rapaz.
- Dara ? Princesa Wyandara? Como pôde se deixar ficar dessa forma?
num estado de nível tão baixo? Acorde fique firme.
Então ela caia ao chão e se mantinha ali caida e por mais alguns instantes ela levantara a cabeça,olhando o rapaz ela caminhava até ele,então ele estendi a mão à ela e com muita confiança e certeza ela segura a mãos dele e sorrindo fechava os olhos. Ele gritava nomes estranhos numa língua que ela não entendera,mais mesmo assim segurando sua mão,seu corpo foi puxado por uma força estranha,ficou em forma de cruz e com os olhos azuis claros,ele chegava perto dela,como se estivesse voando baixo sobre o ar.
- Não imaginei que você ficaria assim,logo apois sair da torre.
Então ela grita,sacodindo a cabeça e tentando morder algo que a prendia,entao o olhando daquela forma ela ficava com os olhos avermelhados e com o corpo azulado com as pernas cruzadas ela começa a sangrar em seu abdomen e olhos sua boca jorrava sangue e gritando mais e mais cada vez mais alto ele caira tapando os ouvidos então ela saia daquele transe e ficava de pé o olhando de cima e ele ia erguendo a cabeça aos poucos. Todo o sangue que ela expeliu antes ia se formando a suas costas duas asas projetadas no sangue que ela cuspia da sua boca,então sorrindo passava suas unhas pela língua,sorrindo ela dizia se agaixando junto a ele.
- Presa ? Nunca mais.
Ela o levantava pelo pescoço e inseria suas unhas na garganta do mesmo,ele fechava os olhos na agônia de ter a garganta perfurada,lambia a grande abertura que havia projetado nele e o soltava,com as mãos sujas de sangue retirava seus cabelos da frente do seu busto e então ficava olhando o luar e como a lua estava cheia.
- Hoje,e somente hoje serei livre para sentir e fazer oquê me privaram todo esse tempo...

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Cápitulo 1 -Honrarás o teu caixão e a tua cripta... *VERSION GAY*


Vampire Lest.

-Honrarás o teu caixão e a tua cripta...

Andando calmamente durante a noite, ainda não tinha encontrado uma presa que viesse me satisfazer achando muito estranho não ver ninguém que atendesse minhas expectativas. Ao virar-me para trás e logo com meus cabelos sobre meus olhos fique olhando aquela criatura ali,me olhando,fiquei parado por mais um pouco, mais não resisti, e fui até o seu encontro, sorrindo logo o olhava já com a boca salivante de vontade de tê-lo para mim. Em um estado mais que enaustasico ele se dirigiu até um certo ponto entre duas divisões que ficavam entre nós.

Ele acenou sorrindo, e eu fiquei perplexo, pus meu capús e fui seguindo em frente, não quis atacá-lo tive pena? Logo ele veio e segurando minha mão disse...

- E eu pensei que você era muito mais valente, mais me enganei, você é um gato assustado.

As palavras daquela pessoa me tocaram fundo e olhando a mão dele segurando a minha, a segurei e num movimento bem rápido o seu corpo já se contorcia comigo sugando o néctar da vida. Seus braços batiam constantemente em minhas costas, mais não o soltava, senti algo me perfurando e ele estava com um hashi em mãos.

Ah dor que senti naquele momento, porém era maravilhoso o sabor e a textura do sangue dele, a perfeição eu suspirava fortemente enquanto ele perfurava minha carne com aquilo. Por um desmaio ele para com todo aquele escândalo, passei a mão no seu pescoço e beijei o seu rosto seguido de uma lambida na sua testa.

- Então é isso que você quer.. Não é?

Pondo ele em meu colo, sai andando pelas ruas até que cheguei a minha casa, o deitei na cama e logo tirei a minha roupa e fiquei o olhando com o corpo sujo de sangue e a agonia de que logo iria começar.

A quão doce e de um resplendor é assistir a transformação, meu coração estava frio mais frio do que nunca, porém mesmo que eu estivesse com vontades, desejos, impuros dentro de mim, não consegui parar de olhá-lo nem um só momento. Já chegada a hora tão esperada por mim eu fui de encontro a ele e encostando meu rosto sobre o seu peito, o admirava com as mãos, seu corpo tremia e se contorcia em meio o veneno correr em suas veias.

Quando que finalmente como se nada nunca houvesse ocorrido ele se levanta e me olhando soltou um estalo no pescoço, logo com os olhos castanhos, mudados em um azul anil, eu sorri e o abracei, ele retirava meus braços que estavam em volta dele e com a cabeça baixa, lentamente me mostrava seu rosto, sobrancelhas armadas, caninos expostos, soltava rugidos filados pela língua como um assobio. Logo ele me tomou pela mão e me arremessou contra o meu caixão, o olhando procurava entender como ele era tão forte quanto eu, ele se levantará e na minha direção expondo as unhas, rapidamente pego um saco com feijões e os atiro contra ele mais na tentativa em vão de tentar para-lo, ele os contou dizendo a quantidade certa e os grãos que estavam lá sem ser o feijão, então peguei uma lâmpada florescente e a liguei cobrindo meus olhos com os óculos, a olhavam sem medo e então me deitando rumo ao caixão e sorrindo me beija, meu espanto foi enorme com a sua ação, abri meus olhos olhando ele tinha uma face angelical. Então por fim eu me deixei ser mordido por ele, não resisti a ele logo eu que sempre tive maiores cuidados com pessoas que eram de grande beleza, minha mente me pressionava e fazia com que eu não me movesse, será que eu morreria ali, me levantando logo o procurava estando em meu caixão o quarto estava vazio, nem mesmo meus óculos ele me poupou, me deitei no caixão totalmente dilacerado, pus a mão na cabeça pensando nele e finalmente fechei a tampa do caixão.

Mais tarde quando já eram 06h00min horas da tarde, sai na sua procura e mesmo ainda sendo um tanto claro ele estava se alimentando em uma rua exposta com um circulo de pessoas considerável. Dei-lhe um soco e o levei a minha casa, o amarrei em cordas que tinham muitos nôs, recobrando a consciência e me olhava totalmente imundo, cruzando minhas pernas o olhando sorri, e ele retribuiu, me levanto e dou-lhe uma tapa, ele me olha com um olhar sem vida diferente dos de antes. Fiquei pensando se eu tinha lê feito mal, pedi desculpas pelo que fiz e ele aceitou. O desamarrei e ele logo começou a falar.

- Ora, ora, ora pensei que você iria abusar de mim, ah claro você me beijou naquela noite, não tem vergonha um homem beijar o outro não?

O olhando sorri respondendo.
- Você também me beijou, será que você não tem vergonha?

Ele me olhava com os olhos mais ferozes que eu já tinha visto em toda a minha eternidade, porém lhe lancei um sorriso e ele correspondeu me sentei o olhando mais ainda, e lhe contava que ele tinha um aspecto enganoso e muito psicópatico.

-Sabe que não me canso de olhá-lo? Não tenho motivos para tanta admiração afinal você é um fedelho, mais você tem algo que me intriga realmente algo que me faz pensar, ou até mesmo desejá-lo para mim, como se você estivesse comigo há muito tempo, porém sinto uma repulsa que você não me fará bem.

Murmurando ele ficava de costas e eu o olhando, logo ele tirava a camisa, e com aquele corpo pequeno, frágil, lindo e muito forte. Eu me levantado e o abraço por trás, mordia seu pescoço, lambendo a nuca e acariciando suas pernas, meus olhos ardiam e ele tremia quietamente, gemendo baixo seguro a barra a sua calça e a desço, o sentindo com respiração bem mais forte, sussurrava ao ouvido.

-Eu quero e desejo você estar junto a você, estou excitado quero sentir seu corpo, quero morder você e te sentir se entregar em meus braços, por favor, venha seja meu?

Ele virava para mim e sorria me abraçando logo entravamos no caixão e com ele por baixo sentia grande pressão no meu pênis, gemi um pouco gritei de tanto tesão por varias vezes, ele me vazia sentir nas nuvens. O penetrando ele era quente e molhado, sensações que nunca tinha experimentado. Ele colocava os braços para trás e me dizia para ir com mais força, pois ele sentir que iria explodir.

Logo o empurrava com força, ele gritava sentindo dor que eu sentia junto com ele, não tive palavras para dizer como ele eram especial e de grande valor para mim. Logo terminando ele gemia sentindo meu liquido entrando todo dentro dele. *Version Gay adptada*